 Laurentino Gomes prêmio de livro do ano de não-ficção pela obra 1808
 Laurentino Gomes prêmio de livro do ano de não-ficção pela obra 1808 O Menino que Vendia Palavras, da Objetiva, foi escolhido o livro do ano de ficção
 O Menino que Vendia Palavras, da Objetiva, foi escolhido o livro do ano de ficção Ignácio de Loyola Brandão, premiação inesperada!
 Ignácio de Loyola Brandão, premiação inesperada!A escolha de Ignácio de Loyola Brandão como autor do livro do ano de ficção do Prêmio Jabuti, sexta-feira, na Sala São Paulo, não levantou dúvidas em relação à qualidade da obra vencedora, o infantil O menino que vendia palavras (Objetiva), mas revelou uma divisão entre o júri que escolhe os melhores em cada categoria e o imenso grupo eleitoral que vota nos livros do ano de ficção e de não ficção - este ano, vencido por Laurentino Gomes e seu 1808 (Planeta). Cronista do Estado, Loyola já se dava por satisfeito com o segundo lugar entre os infantis conquistado por sua obra, atrás apenas de Sei por ouvir dizer (Edelbra), de Bartolomeu Campos de Queiroz. Tanto que ele conversava com o poeta Ivan Junqueira quando o vencedor do livro do ano de ficção seria anunciado. No palco, ainda atordoado ao receber a estatueta e um cheque no valor de R$ 30 mil, ele confessou sua certeza na vitória de Cristóvão Tezza, ganhador do Jabuti de romance por O filho eterno (Record) e aposta certa da maioria dos presentes à cerimônia de entrega. A surpresa veio por conta do sistema de votação. Enquanto as 20 categorias do Jabuti são definidas por um júri formado por 20 comissões de três pessoas cada, o livro do ano de ficção e o de não ficção são escolhidos por um universo eleitoral mais amplo, que inclui ainda editores e livreiros. Também não participam apenas os três vencedores de cada categoria, mas todos as 2.131 obras inscritas, neste ano, para o Jabuti.
(Fonte)
O Estado de São Paulo - Ubiratan Brasil 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
.jpg) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário