quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Um presente no Jardim!

Minha primogênita nasceu no dia da árvore, 21 de setembro! Quando decidimos que moraríamos numa casa, tínhamos planos de comprar uma pronta, mas acabamos comprando o terreno e construindo. No nosso primeiro ano aqui, a pequena que havia acompanhado cada passo, da escolha do terreno à mudança ainda em meio à obra decidiu:" no meu aniversário o tema será: a menina que plantava árvores!" Ela foi comigo à loja de festas, escolheu umas bonecas, pediu à dona para vesti-las com jardineiras e colocar árvores, flores e instrumentos de jardinagem na decoração. Decidiu também que antes dos parabéns, plantaria uma árvore no quintal com seus amigos...

A decoração perfeita e exclusiva, assinada pela própria aniversariante, fez sucesso!

Na  hora de semear o sonho no jardim, a meninada vibrou, vovô ajudou e deu as dicas de como plantar. Os amigos cultivados desde a época do berçário, cavaram o buraco com pazinhas e picaretas...

                                       Bia jogou as primeiras pás de terra pra cobrir a muda.

E a turma toda ajudou!
  Foi uma festa a parte! Muitos dos amigos do berçário, ainda dividem alegrias com a gente, temos muito orgulho disso!
No começo da semana, deparei-me com a explosão de amarelo no quintal e inundei-me de felicidade, derramei parte do mar que guardo em mim...

Hoje voltei ao jardim e a copa já não estava tão plena...

...  mas ainda em primavera e...

                                
 ... capaz de alegrar-me com outro presente: o tapete de ouro que se formou no chão!
Tudo isso, mais do que encantar o olhar, inunda também a alma e faz esquecer um pouco a umidade quase desértica que temos enfrentado nos últimos dias aqui no Cerrado!

4 comentários:

Valquíria Theodoro disse...

Lindo, deslumbrante! A seca castiga, mas a primavera promete!!!

Tino Freitas disse...

Lindo, Alê... muito lindo... mas... quem é aquela loura com o Felipe nos braços? E aquele ser com cabelo ao lado da Bia? Desconheço!!! Hehehehe.

Alessandra Roscoe disse...

são as compensações, não é, Valquíria?

Alessandra Roscoe disse...

Tino, querido,
acredite se quiser, mas já fui loira e Orlando teve cabelo. Fui loira de verdade e depois de salão. O que a gente nem sonhava naquela época é que outra loira da pá virada viria revolucionar o cotidiano desta família. Em 2003, minha loirice era imposição do trabalho, Ainda não havia trocado as histórias de verdade pelas inventadas!