Quando meu casulo se rompeu me enchi de alegria.
Abri minhas asas e sorri para o dia.
Ensaiei um canto de euforia.
Mas alguém me disse:
aqui não se voa sem alforria.
Não entendi o que ela dizia.
Respirei fundo e disse que eu iria.
Mas alguém me disse:
aqui não se voa sem alforria.
Firme eu disse que voaria.
Isso eu não negaria,
pois tenho muita sabedoria.
Afinal, sou a borboleta Sofia!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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