Com um jeitinho matreiro e bem mineiro, Wilson chega aos 60 espalhando versos por onde passa. É poesia pura, talhada em pedra, tatuada na alma. É um menino a poetizar a vida e merece muitos saraus!
Merece o carinho dos amigos, da família, dos leitores e adimiradores, porque é também um semeador de sonhos que anda por aí plantando poesia e fazendo brotar muita alegria por onde passa. "Êta, minerim, danado de bão, sô!"
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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